Os dias passam e as memórias aglomeram-se em nós. Pedaços de histórias, de gentes… Pedaços de um outro tempo que nos fez sonhar. E há este tempo, o de agora. O tempo em que cada uma de nós se tornou mulher. E se falo em mulher é em todos os sentidos, em todas as suas formas. Somos o resultado do que vivemos, do que sempre, mal ou bem, partilhámos.
É que neste caminho que cruzámos, que trilhámos, relembro partilhas tão profundas, risos tão genuínos, que dificilmente os conseguirei traduzir aqui.
Tornaste-te naquilo que realmente sempre foste, ainda que te procurasses: numa brisa de mar numa quente tarde de primavera. No teu sorriso levas o mundo, nas tuas mãos as danças de outrora. Ao teu redor permanecem aqueles que te amam, porque dificilmente se conseguem afastar. És responsável por aquilo que cativas. E se cativas…
É um privilégio poder partilhar contigo a tua, a minha, a nossa vida.
Admiro-te publicamente.
Amo-te profundamente.
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