Pedaços de mim

Pedaços de mim e do que me rodeia… Palavras soltas… Retalhos…

saúde 31/01/2009

Filed under: Uncategorized — jo @ 12:47

A vacina contra a difteria, tétano e tosse convulsa ou pertussis – DTPa – é tomada aos 2, 4, 6 e 18 meses, e uma nova dose entre os 5-6 anos.

Já a vacina contra a doença invasiva por hemófilo B – Hib – é tomada na mesma altura, exceptuando os 5-6 anos…

Viva o plano de vacinação, todos os efeitos secundários e precauções de cada uma das vacinas, todos os riscos de casa doença. Viva a motalidade neonatal, perinatal e afins. Viva a poliomielite e a porotidite. Viva as alterações cromossómicas e toda a gestação. Viva a alimentação durante a após o primeiro ano de vida. Vida a saúde em geral!

Viva o facto de… não ser educadora de infância?!

 

done 30/01/2009

Filed under: ESE — jo @ 14:30

Está vingada!! 😀

 

agora é tempo de, sem paragens, me dedicar às aulas de segunda feira, ao teste de terça, ao comentário de quinta e ao trabalho da semana seguinte…

hmmm

pois…

 

a casa da árvore 29/01/2009

Filed under: ESE — jo @ 21:14

Vai ser este o livro que vai dar mote à vingança.

Não vingança literal, mas a aula que vai vingar a anterior (programada).

Desta vez não haverá desistências…

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convite (caixa de mensagens)

Filed under: música — jo @ 17:40

gosto muito!

 

 

Vem conversar, eu pago as imperiais e os cafés… Estou a precisar de atenção.
Tenho dado tantas voltas ao revés, perto de cair…
Eu tenho de abrir.

Este convite fica aqui, às voltas no ar. Este convite é para ti, se acaso aí chegar.
Podes não ter tempo ou disposição, podes até não estar por cá…

Ouvi dizer que tu também não andas na maior, talvez nos faça bem arejar…
Não vamos ser piegas nem trocar a dor;
somos os peões, somos campeões.

Este convite fica aqui, às voltas no ar. Este convite é para ti, se acaso aí chegar.
Podes não ter tempo ou disposição… Podes até não estar por cá.

– Ainda sabes rir? Consegues chorar? Sabes um segredo…?
– Sei lá…

jorge palma e clã


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28Jan 28/01/2009

Filed under: tempo — jo @ 21:27

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E contra todas as expectativas…. entraste na minha vida!

Entraste a sorrir, meio sem dar por isso, e, de olhar curioso por entre um piropo numa cancela, ficaste.

 

Não desisto de ti, ainda que o penses. Gosto de ti, ainda que por vezes duvides.

Gosto mesmo. Gosto mesmo muito de ti, zé!

Parabéns, lindo!


 

271 27/01/2009

Filed under: tempo — jo @ 00:01

 

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É com estas mãos que muda o mundo. O seu mundo, o nosso mundo, o mundo de quem a rodeia.

Com o sorriso cativa-nos, prendo-nos a si.

E nós, que a vamos conhecendo, vamo-nos deixando estar por perto.

É que, acreditem, por perto aprendemos muito mais. A ser, a viver, a ser melhoresInspiramo-nos no seu caminho enquanto trilhamos o nosso.

O orgulho é imenso. A admiração.

Obrigado por tudo.

E hoje, mais do que nos outros dias, parabéns.

 

23.1 25/01/2009

Filed under: tempo — jo @ 21:23

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Princesa

Farás sempre parte da minha vida. Diz que te adoro. Que te amo.

Sabe-lo bem, mesmo com a distância.

Parabéns!

 

 

é feita de cada entrega alucinada

Filed under: música — jo @ 14:15

 

Mas é preciso morrer e nascer de novo. Semear no pó e voltar a colher. Há que ser trigo, depois ser restolho, há que penar para aprender a viver. E a vida não é existir sem mais nada, a vida não é dia sim, dia não. É feita em cada entrega alucinada, para receber daquilo que aumenta o coração.

 

restolho, mafalda veiga

 

I Pledge

Filed under: educação,mundo,sociedade,televisão — jo @ 11:07

são figuras públicas, mas podiam não ser…

 

vídeo criado por Demi Moore e Ashton Kutcher para Barack Obama

 

 

 

o jogo 23/01/2009

Filed under: música — jo @ 19:29

o joão ligou-me agora para ouvir a Mafalda Veiga e o Tiago Bettencourt

a música era esta

 

o jogo

 

brincador

Filed under: educação,ESE,leitura — jo @ 18:53

 

Foi este o texto que me levou ao “muita bom”. Gosto dele há muito tempo, há muito tempo.

 

Quando for grande, não quero ser médico, engenheiro ou professor.
Não quero trabalhar de manhã à noite, seja no que for.
Quero
brincar de manhã à noite, seja com o que for.
Quando for grande, quero ser um
brincador.
Ficam, portanto, a saber: não vou para a escola aprender a ser um médico, um engenheiro ou um professor.
Tenho mais em que pensar e muito mais que fazer. Tenho
tanto que brincar, como brinca um brincador, muito mais o que sonhar, como sonha um sonhador, e também que imaginar, como imagina um imaginador… A minha mãe diz que não pode ser, que não é profissão de gente crescida.
E depois acrescenta, a suspirar: “é assim a vida”.
Custa tanto a acreditar. Pessoas que são capazes, que um dia também foram raparigas e rapazes, mas já não podem brincar.
A vida é assim? Não para mim. Quando for grande, quero ser um brincador.
Brincar e crescer, crescer e brincar, até a morte vir bater à minha porta.
Depois também, sardanisca verde que continua a rabiar mesmo depois de morta.
Na minha sepultura, vão escrever:
Aqui jaz um brincador.

Álvaro Magalhães

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surpresa

Filed under: ESE — jo @ 17:01

Este é para aqueles que acreditam:

 

Hoje foi dia de aula surpresa. Correu “muita bem”!

😉

 

baú 21/01/2009

Filed under: música,televisão — jo @ 16:18

a propósito do último post…

reconhecem a menina de amarelo?

 

donna maria

Filed under: música,televisão — jo @ 16:14

donna maria, vinho do porto

 

estes senhores

são um fenómeno

 

 

Primeiro a serra semeada terra a terra
Nas vertentes da promessa
Nas vertentes da promessa
Depois o verde que se ganha ou que se perde
Quando a chuva cai depressa
Quando a chuva cai depressa

E nasce o fruto quantas vezes diminuto
Como as uvas da alegria
Como as uvas da alegria
E na vindima vão as cestas até cima
Com o pão de cada dia
Com o pão de cada dia 

Suor do rosto pra pisar e ver o mosto
Nos lagares do bom caminho
Nos lagares do bom caminho
Assim cuidado faz-se o sonho e fermentado
Generoso como o vinho
Generoso como o vinho 

E pelo rio vai dourado o nosso brio
Nos rabelos duma vida
Nos rabelos duma vida
E para o mundo vão garrafas cá do fundo
De uma gente envaidecida
De uma gente envaidecida 

Vinho do Porto
Vinho de Portugal
E vai à nossa
À nossa beira mar
À beira Porto
À vinho Porto mar
Há-de haver Porto
Para o nosso mar 

Vinho do Porto
Vinho de Portugal
E vai à nossa
À nossa beira mar
À beira Porto
À vinho Porto mar
Há-de haver Porto
Para o desconforto
Para o que anda torto
Neste navegar 

Por isso há festa não há gente como esta
Quando a vida nos empresta uns foguetes de ilusão
Vem a fanfarra e os míudos, a algazarra
Vai-se o povo que se agarra pra passar a procissão
E são atletas, corredores de bicicletas
E palavras indiscretas na boca de algum rapaz
E as barracas mais os cortes nas casacas
Os conjuntos, as ressacas e outro brinde que se faz 

Vinho do Porto vou servi-lo neste cálice
Alicerce da amizade em Portugal
É o conforto de um amor tomado aos tragos
Que trazemos por vontade em Portugal 

Se nós quisermos entornar a pequenez
Se nós soubermos ser amigos desta vez
Não há champanhe que nos ganhe
Nem ninguém que nos apanhe
Porque o vinho é português

 

 

direito de resposta 20/01/2009

Filed under: futebol — jo @ 22:52

O Izmailov mede 169 cm, o Moutinho 170.

Pelo que reforço a ideia de que o termo “pequenino” é apenas carinhoso. Assim como “bebé”, “docinho” ou “anda cá, cab***”.

Cá para mim, ao ouvido dele, não seria nenhum destes que lhe diria 😉

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neste último jogo apresentou-se particularmente giro… hmmm

 

perdermo-nos

Filed under: cinema,espírito,publicidade — jo @ 19:28

 

rigor 19/01/2009

Filed under: ESE — jo @ 18:31

Podia ter corrido bem, sim… Mas não correu.

Podia ter corrido mais ou menos, sim… Mas não correu.

Correu mal. A pior até hoje.

Faltam as palavras quando está um nó garganta, no coração, na confiança, nas certezas. Faltam as palavras quando falta um abraço. Um daqueles…

 

Um dos meus amigos disse-me, para a aula de hoje, “Acredita”. E eu não acreditei. Não acreditei porque a porrada que levei na alma era demasiado grande e às vezes falta-nos a força.

Quando voltei do almoço, ao retomar a aula, só me vinha à cabeça lembranças das vezes em que pessoas me disseram que acreditavam em mim, em que disseram que ia ser uma extraordinária professora, que queriam que fosse professora dos seus filhos ou dos seus netos… Só isso me fez retomar. Só isso não me fez virar as costas.

Sou muito exigente, sou. Sou rigorosa. Sou perfeccionista. Sou isso tudo… E sou consciente. E hoje… hoje foi uma merda.

 

how do you keep love alive 18/01/2009

Filed under: música — jo @ 20:57

pelo eixo norte-sul, pela segunda circular, pelo IC19…

 

pela voz do David Fonseca…

 

 

panelas

Filed under: espírito — jo @ 20:21

De sexta-feira houve uma frase que ficou:

 

Há uma tampa para cada panela!

(nem que seja um prato…)

 

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palavras 17/01/2009

Filed under: ESE — jo @ 14:52

o primeiro stopmotion 😉