Pedaços de mim

Pedaços de mim e do que me rodeia… Palavras soltas… Retalhos…

há amores assim 11/01/2010

Filed under: sociedade,televisão — jo @ 18:24
 

esperar… 29/09/2009

Filed under: educação,sociedade — jo @ 19:40

é que até eu sofro ao vê-los….

e como custa esperar, aguentar, ignorar… grr

muito bom!!

 

gripe 03/09/2009

Filed under: educação,sociedade — jo @ 19:20

Acho que eles já sabem os passos todos de cor.

Quanto a mim, já tenho as mãos um tanto ou quanto secas… 😉

Image Hosted by ImageShack.us

 

desfibrilhação automática 16/08/2009

Filed under: sociedade — jo @ 19:36

Image Hosted by ImageShack.us

Há muito tempo que uma notícia não me deixava tão feliz. É que isto pode fazer toda a diferença…

Aumenta em muito as hipóteses de sobrevivência.

Finalmente…

 

torres do técnico 12/05/2009

Filed under: sociedade — jo @ 16:03

não, minha senhora, não está maluca…

não estamos cegos, apenas distraídos…

 

e não são só as torres, é o sol e a lua!

 

o mundo é a nossa casa 02/04/2009

Filed under: educação,leitura,mundo,sociedade,tempo — jo @ 18:34

Quem já visitou a minha estante, a minha cambaleante mas resistente estante, quem a conheceu de perto, mas mesmo de perto, conhece um livro. Conhece o meu livro. Não que tenha sido mais caro que outros, não que as ilustrações sejam mais belas e eruditas, não que as palavras sejam poéticas. Mas é o meu livro.

Quem me conhece, quem comigo já partilhou estes livros, conhece-o. Quem vive comigo há vinte e quatro anos sabe que foi este que guardei para mim. Que esta é uma das minhas heranças de um tempo que já lá vai.

Sempre o chamei de O mundo é a nossa casa, sempre o guardei com carinho, receando pelas páginas rasgadas e pela cor gasta pelo tempo.

Foi publicado em 1975 e nas suas páginas surge a letra da minha mãe anotando as indicações de uma casa algures na rua José Duro, uma transversal da Avenida da Igreja.

Há pouco disse que o chamava de O mundo é a nossa casa. Hoje descobri que esse é o seu título verdadeiro.

Em pleno dia do livro infantil passeava os dedos pelos livros desta secção da FNAC quando me saltou uma lombada à vista: O mundo é a nossa casa. Apressadamente tirei-o da estante, peguei nele e gaguejei.

Sempre guardei o meu religiosamente, nunca haveria de ser emprestado. Era, julgava eu, um exemplar único para mim e difícil de encontrar em outro lado. Mas…

Foi reeditado!

E agora, com os dois na mão vejo as diferenças. O texto foi actualizado aos dias de hoje, os problemas da sociedade de hoje foram introduzidos no livro. Agora tenho os dois…

Mas o meu… continuará a ser o primeiro!

 

 

 

O mundo é a nossa casa
dizemos nós porque é
no mundo que todos os
homens vivem como uma
grande família numa
grande casa Mas a
família dos homens está
dividida e há uns que
vivem como senhores e
os outros como escravos
E por isso há guerras
e as crises e a fome
Por isso a casa está em
ruínas e em risco de se
tornar inabitável Por
isso ninguém se sente no
mundo como em sua casa
É preciso e urgente
Transformar a maneira
de viver no mundo e é
para o conseguirmos que
muitos homens trabalham
e lutam Toda a gente
sabe estas coisas mas
nem todos gostam
de falar nelas
e foi por isso que fizemos este livro”
Júlio Moreira,
Sena da Silva,
Cristina Reis e
Margarida D’Orey

 

Image Hosted by ImageShack.us

 

I Pledge 25/01/2009

Filed under: educação,mundo,sociedade,televisão — jo @ 11:07

são figuras públicas, mas podiam não ser…

 

vídeo criado por Demi Moore e Ashton Kutcher para Barack Obama

 

 

 

courage 15/01/2009

Filed under: mundo,sociedade — jo @ 22:00

Image Hosted by ImageShack.us
queda de avião no rio Hudson, nenhuma vítima mortal

 

WWF 01/12/2008

Filed under: educação,sociedade,televisão — jo @ 12:14

 

violados tornam-se violadores 20/11/2008

Filed under: educação,ESE,sociedade — jo @ 16:50

“A maioria das pessoas que são violadas na infância tornam-se violadores”…

E tudo parou (pela segunda vez)!! Deixei de ouvir o que se passava à minha volta e repetidamente esta frase ecoou em mim.

As pessoas que são violados tornam-se o quê?! Quem disse isto foi um professor?

Esperei pelo final da aula e pedi para falar com ele à parte… Mostrei-lhe o outro lado… Mostrei-lhe o impacto que as palavras podem ter. Pediu-me desculpa…

Afirma este docente que estudos indicam que os violadores foram, na sua maioria, violados em crianças… E que por isso se pode afirmar o contrário… Hmmm… Não me parece! A mim e às pessoas normais! Quer dizer, digo eu…

 

testamento 17/11/2008

Filed under: educação,publicidade,sociedade — jo @ 18:34

Está muito bom…

 

A cada dia que passa, acredito mais nisto.

Diz que há coisas que vem com a maturidade. A responsabilidade é uma delas.

 

declaração 09/11/2008

Filed under: educação,mundo,sociedade,televisão — jo @ 23:51

 

what?!

Filed under: sociedade,televisão — jo @ 14:44

Numa triste reportagem da SIC sobre a caça à perdiz, caçadores dizem pérolas do género:

“Correu bem, o que interessa é que matámos umas perdizes e nos divertimos!”

Ou ainda, aquando da resposta à pergunta sobre o motivo pelo qual há menos perdizes este ano, as repostas foram algo do género:

“Talvez por este ano se ter cultivado menos”, “devido aos pesticidas”…

Meus amigos… NÃO SERÁ POR AS MATAREM?!

 
Image Hosted by ImageShack.us

confesso que há coisas que me ultrapassam…

 

upa 27/10/2008

Filed under: música,sociedade — jo @ 20:19

Como gosto de ouvir a voz da minha princesa aqui!

 

Aqui podem ver a promo…

 

Aqui ouvir a música!!

 

Não me resta nada
Sinto não ter forças para lutar
É como morrer de sede no meio do mar e afogar
Sinto-me isolado
Com tanta gente á minha volta
Vocês não ouvem o grito da minha revolta

Choro a rir
Isto é mais forte do que pensei
Por dentro sou um mendigo que aparenta ser um rei
Não sei do que fujo
A esperança pouco me resta
Triste ser tão novo e já achar que a vida não presta

As pernas tremem
O tempo passa
Sinto o cansaço
O vento sopra
Ao espelho vejo o fracasso
O dia amanhece
Algo me diz para ter cuidado
Vagueio sem destino
Nem sei se estou acordado

Sorriso escasseia
Hoje a tristeza é rainha
Não sei se a alma existe
Mas sei que alguém feriu a minha
Às vezes penso se algum dia serei feliz
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que me diz

(M) Chorei
(M) Mas não sei se alguém me ouviu
(M) E não sei se quem me viu
(M) Sabe a dor que em mim carrego
(M) E a angústia que se esconde
(M) Vou ser forte e vou-me erguer
(M) Ter coragem de querer
(M) Não ceder nem desistir
(M) Eu prometo
(M) Busquei
(M) Nas palavras o conforto
(M) Dancei no silêncio morto
(M) E o escuro revelou
(M) Que em mim a luz se esconde
(M) Vou ser forte e vou-me erguer
(M) E ter coragem de querer
(M) Não ceder nem desistir
(M) Eu prometo

Não há dia que não pergunto a Deus
Porque nasci?
Eu não pedi
Alguém me diga o que faço aqui
Se dependesse de mim teria ficado aonde estava
Aonde não pensava, não existia, não chorava

Prisioneiro de mim próprio
O meu pior inimigo
Às vezes penso que passo tempo demais comigo
Olho para os lados,
Não vejo ninguém para me ajudar
Um ombro para me apoiar
Um sorriso para me animar

Quem sou eu? 
Para onde vou? 
De onde vim?
Alguém me diga,
Porque me sinto assim?
Sinto que a culpa é minha mas não sei bem porquê
Sinto lágrimas nos olhos mas ninguém as vê!

Estou farto de mim,
Farto daquilo que sou,
Farto daquilo que penso
Mostrem-me a saída deste abismo imenso
Pergunto-me se algum dia serei feliz
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que me diz

(M) Chorei
(M) Mas não sei se alguém me ouviu
(M) E não sei se quem me viu
(M) Sabe a dor que em mim carrego
(M) E a angústia que se esconde
(M) Vou ser forte e vou-me erguer
(M) Ter coragem de querer
(M) Não ceder nem desistir
(M) Eu prometo
(M) Busquei
(M) Nas palavras o conforto
(M) Dancei no silêncio morto
(M) E o escuro revelou
(M) Que em mim a luz se esconde
(M) Vou ser forte e vou-me erguer
(M) E ter coragem de querer
(M) Não ceder nem desistir
(M) Eu prometo

 

rtp 26/10/2008

Filed under: sociedade,televisão — jo @ 15:46

bela promo!!

 

gisberta 09/09/2008

Filed under: educação,sociedade — jo @ 13:26

Porto, 08 Set (Lusa) – A família de um dos menores condenados no caso do transexual Gisberta vai reclamar uma indemnização ao Estado pela forma alegadamente desleixada como cuidou do jovem e de três irmãos, após os institucionalizar.

 

A questão é…. e depois podemos todos pedir uma indemnização à família pela forma alegadamente desleixada como cuidou dos filhos?!