Pedaços de mim

Pedaços de mim e do que me rodeia… Palavras soltas… Retalhos…

vivi 30/07/2008

Filed under: Uncategorized — jo @ 17:04

Ela voltou e com o seu melhor sorriso!!

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esteve hoje 1h15m sentada de castigo… parece que as suas monitoras acham que é assim que a conquistam :S

 

estrelas

Filed under: educação,publicidade — jo @ 16:39

Se na primeira colónia tive um Moranguito a meu cargo, agora tenho um ecoponto!! E dos giros!!

É dono de uns olhos magníficos e de um sorriso ainda melhor. É o primeiro, aquele que noutro anúncio desta saga dizia “Com a breca, o que se passou não lembra o careca!” 😉

Aqui fica algumas imagens que não passaram na televisão…

 

Ah! A Vivi foi à colónia ontem e hoje!! 😀

 

uma pequena força 28/07/2008

Filed under: educação,escritos,espírito — jo @ 17:17

Vamos por partes.

A Vivi, como gosto de lhe chamar e como ela própria me pediu para o fazer, é uma menina grande de 7 anos, e este “grande” refere-se à altura e à força demonstrada, pela qual me apaixonei faz amanhã uma semana. Dela sabemos pouco…

Sabemos que nasceu no dia de Verão e a irmã no dia dos reis (21 de Junho e 6 de Janeiro, supomos nós… pois elas não sabem dizer o dia e o mês) e que distam apenas – se fizerem as contas conseguem acompanhar-me – 6 meses e pouco mais de 10 dias uma da outra. Tendo em conta que a Vivi tem 7 anos e a Ângela 6, a irmã mais nova terá sido “fabricada” logo depois da Vivi nascer e nascido muito prematura…

São adoptadas há pouco mais de um ano por um casal cujo colo é alvo preferido das duas ao final de um dia de colónia.

Enquanto a Ângela demonstra ser muito mais infantil do que a idade aponta, a Vivi comporta-se tal qual criança de 10 anos pronta a fazer estragos.

A primeira vez que travei conversa com ela foi à porta da casa de banho onde, depois de ela não ter respeitado a fila e ter sido muitíssimo mal educada, esperei uns bons minutos até que ela se decidisse a falar comigo. A muito custo lá consegui, dizendo apenas que tinha pena que ela demonstrasse não ter interesse em ouvir as pessoas, mesmo fazendo-o, pois as pessoas fartavam-se, e no fim acabaria por não ter tanta gente disposta a ouvi-la. Conversa feita, afastei-me, sempre amigavelmente.

Passado uns minutos, ao vir fazer queixinhas aos monitores sobre outra criança, tentei dar-lhe uma festa na mão, ao que ela prontamente a afastou. Fiz-lhe uma cara triste e disse-lhe que apenas lhe queria dar um mimo. Apontou-me logo as duas mãos denunciando querer mais…

Assim começou a nossa relação. Daí até querer ficar ao meu lado no autocarro foi um passo, até não me querer largar foi outro.

A Vivi não faz tudo o que eu digo à primeira, é preciso paciência. Mas a verdade é que nunca lhe gritei, nunca fui bruta, nunca desci ao nível dela, nunca lhe fiz aquilo que estão sempre a dizer para ela não fazer.

Segunda feira o seu comportamento não foi aconselhável mas terça e quarta foi melhorando, nunca deixando de ser um desafio à paciência de qualquer monitor. Ainda assim, quarta-feira, ao chegar à Junta de Freguesia, voltadas que estávamos de mais um dia de colónia, uma das monitoras responsáveis pela Vivi falou com o pai dela dizendo-lhe que há três dias que a filha se portava muito mal. A Vivi ouviu e calou… A mim caiu-me tudo… Tentando fazer aquilo que a Vivi estava à espera de mim e aquilo que eu considero correcto, disse ao pai, já depois da monitora se ter afastado, que apesar de algumas coisas más, o comportamento dela estava melhor a cada dia.

Não devo precisar de dizer muito para adivinharem como se comportou a Vivi no dia seguinte… Preciso?

Tudo o que tinha feito mal nos últimos três dias juntou tudo num só e arruinou a cabeça às suas duas monitoras. No final do dia, voltou a haver “queixinhas” ao pai e ela não voltou mais…

Agora pergunto… não percebem estas almas porque ela se portou mal ao quarto dia? Será assim tão difícil ver que se sentiu atraiçoada?

E o comportamento? Já repararam que se só falam com ela aos berros é assim que ela vai responder? Que se só nessas alturas lhe ligam alguma coisa, é assim que ela vai continuar a chamar a atenção?!

É triste… é triste ver pessoas responsáveis por crianças que a única coisa que pensam é no seu comodismo. As crianças não estão lá para nos facilitarem a vida! Nós é que estamos lá para garantir que se divertem e que o fazem em segurança!

A Vivi foi abandonada pela primeira família, vive agora com outra e parece estar condenada a ser abandonada por todos aqueles que a consideram um “trabalho”.

 

A Vivi não faz parte do grupo de crianças pelo qual sou responsável mas foi aquela que, pela sua força, me cativou. Nos olhos dela está o seu mundo, e só alguém muito distraído não o vê.

 

Dela sabemos pouco… mas sabemos que é uma força de vida, que é uma guerreira e que tem um abraço que sufoca o mais calmo dos corações.

 

Tenho saudades

 

Vivi, vens amanhã?

 

ai ai ai 27/07/2008

Filed under: futebol — jo @ 12:48

 

o moutinho disse o quê!?

 

João Moutinho quer deixar a equipa de Alvalade

João Moutinho quer sair do clube de Alvalade ainda esta época. Ontem, depois do jogo com o Blackburn Rovers, o jogador disse que já informou os dirigentes do Sporting, sobre aquilo que pretende e, neste caso, a vontade de sair.

sic

 

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portanto não te vou ver mais ao vivo!?

que faço eu agora sem ti!?

 

i’m yours 26/07/2008

Filed under: música — jo @ 00:00

depois de um jantar no Di Casa e de um belo passeio à beira mar, atravesso a marginal ouvindo esta melodia.

entranha-se na pele directamente à bomba vital.

embala o pensamento e faz esboçar um sorriso.

 

aqui fica ela.

para todos aqueles que acreditam no poder de um sorriso.

para todos aqueles que sabem e fazem por partilhar a vida.

 

Well, you done done
me and you bet I felt it
I tried to be chill
but your so hot that I melted
I fell right through the cracks,
and I’m tryin’ to get back
before the cool done run out
I’ll be givin it my best test
and nothin’s gonna stop me
but divine intervention
I reckon it’s again my turn
to win some or learn some

But I won’t hesitate
No more, no more
it cannot wait,
I’m yours!

Well open up your mind
and see like me
open up your plans
and damn you’re free
look into your heart
and you’ll find love love love
listen to the music of the moment
maybe sing with me
a la peaceful melody
It’s your God-forsaken right
to be loved, love, loved, love Love

So I won’t hesitate
No more, no more,
it cannot wait
I’m sure.
There’s no need to complicate
Our time is short
This is our fate,
I’m yours!

I’ve been spendin’ way too long
checkin’ my tongue in the mirror
and bendin’ over backwards
just to try to see it clearer
my breath fogged up the glass
and so I drew a new face and laughed
I guess what I’m a sayin’ is
there ain’t no better reason
to rid yourself of vanity
and just go with the seasons
it’s what we aim to do
our name is our virtue

But I won’t hesitate
No more, no more,
it cannot wait
I’m yours.

Well open up your mind and see like me
open up your plans and damn you’re free
look into your heart and you’ll find the sky is yours

So please, don’t please, don’t please dont’t
there’s no need to complicate
Cause our time is short
this so, this so, this so is our fate
I’m yours!

 

 

beatriz 25/07/2008

Filed under: música — jo @ 18:27

 

tropecei nesta música hoje… gosto muito

 

momento 23/07/2008

Filed under: música — jo @ 19:12

 

foi este O momento… foi aqui que fiquei vazia

 

me 22/07/2008

Filed under: espírito — jo @ 20:26

…pois, também gosto mil de ti!!!

(porque a amizade também é amor)

 

 

no fundo, bem no fundo 21/07/2008

Filed under: leitura — jo @ 22:27

 

Há uns dias vi este livro numa prateleira de um quarto e espantei-me de o ver lá.

Confesso que há muito que estava para o comprar…

Hoje foi o dia, mas não o comprei..

Foi-me oferecido acompanhado de um sorriso gigantesco e generoso.

 

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No fundo,
bem lá no fundo do corpo,
mora a alma.
Ainda não houve quem a visse,
mas todos sabem que ela existe.
E não só sabem que existe,
como também sabem o que tem dentro.
Dentro da alma,
lá bem no centro,
pousado numa pata
está um pássaro.
E o nome do pássaro é pássaro da alma.
Dentro do corpo, no fundo, bem lá no fundo, mora a alma.

Quando alguém nos ama,
O pássaro da alma dá pulinhos
De contente,
Para trás e para a frente,
Vai e vem.


E quando alguém nos abraça, o pássaro da alma
Que mora no fundo, bem lá no fundo do nosso corpo
Começa a crescer a crescer,
Até encher quase todo o espaço dentro de nós
Tão bom é para ele o abraço.

Por isso vale a pena
Talvez tarde, pela noitinha,
Quando o silêncio nos rodeia,
Escutar o pássaro da alma que
Mora dentro de nós,
No fundo, lá bem no fundo do corpo.


in “O Pássaro da Alma”
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o que é?

Filed under: leitura — jo @ 18:51

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Adoro este livro!!! Dele já saíram inúmeras mensagens

 

Ficam a restar estes 3 livros

(quando a conta bancária assim o permitir)

 

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Principalmente este!!

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mariza, a artista 20/07/2008

Filed under: música — jo @ 01:24

Chego agora a casa e, ainda cansada e empoeirada, partilho…

 

Foi um concerto em condições especiais e foram essas as condições especiais que fizeram deste um momento sublime.

 

Do alto do estatuto a Mariza soube chegar aos milhares de espectadores que a receberam no Delta Tejo. Foi tudo menos um concerto intimista. Agarrou o público desde o primeiro acorde sem nunca o largar, tendo voltado ao palco para voltar a cantar mais duas músicas.

 

De entre o reportório imprevisível e adequado às características de um festival puderam-se ouvir músicas como: feira de castro, oiça lá ó senhor vinho, bairro negro, maria Lisboa, primavera, – e do novo disco – minha alma, rosa branca, beijos da saudade e tasco da mouraria… Ficaram por tocar as baladas, ficaram por ouvir aquelas músicas que nos tocam mais. Houve aqui uma escolhe demasiado acertada num reportório aguerrido e conhecido. Voltou ao palco para cantar um ó gente da minha terra em que desceu do palco e, junto com o público, levou todos ao rubro. A mim, deixou-me completamente nua por dentro, vazia, e num choro… Esta não foi nem será a minha música favorita, mas até nisso ela me surpreendeu! (espero que haja fotografias deste momento, porque de onde eu estava, teriam dado excelentes retratos)

 

Pelas características de festival, o público não está lá para ver apenas Mariza e talvez por isso não “saiba” assistir a um concerto seu. Para ouvir Mariza (Carlos do Carmo, Camané, Ana Moura, entre tantos outros, fadistas ou não) é necessário ouvir os silêncios, sentir os sussurros. Claramente isso não aconteceu… Trocou-se assim a intimidade pela festa, pela alegria e pela estranheza da novidade: uma fadista a ser o ponto alto de um dia de festival!

 

 

 

 

 

festa 17/07/2008

Filed under: música — jo @ 23:42

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O Festival da malta!!

 

Tasco da Mouraria 15/07/2008

Filed under: espírito,música — jo @ 22:50

 

 

 

Com o novo disco surgem novas melodias. Esta veio para ficar

Como é bom conduzir de noite enquanto ela se passeia por nós.

 

Filed under: espírito,fugas — jo @ 22:40

Destes dias há uma foto que fica!

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foto tirada nas colónias Em-Campo, na Quinta da Broeira

É que mesmo quando a educação é feita em circunstâncias diferentes, mesmo quando não concordamos com tudo… mesmo assim…

a beleza do cume é tão belo quanto o esforço empregue a lá chegar!

 

verão laboral

Filed under: espírito — jo @ 22:28

Estranho isto de acabar um ano lectivo e iniciar um verão laboral (espero também que o laboral corra tão bem ou melhor que o lectivo). Ainda assim vão existindo uns intervalos pelo meio para reabastecer, sorrir, conhecer e descobrir.

 

Este verão trabalha-se para um:

 

 

 

 

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Aviso-te 13/07/2008

Filed under: música — jo @ 21:31

 

 

Há dias em que existimos mais para os outros do que para nós… O mais usual é vivermos mesmo para outro alguém…

Há dias em que caímos de queixo no chão e nos lembramos de nós.

A ti, amiga que aprendi a gostar, aqui fica esta música. É que a vida tem muitos caminhos para seguir…

 

 

 Margarida Pinto

Pensa bem como vai ser
Este é o último aviso
Que eu te vou fazer
Podes escolher
És livre mas…
Deixas o caminho aberto
Para alguém entrar

yo, yo, yo
Fica esperta
Sei que tu sabes
Que eu sei
Que tu sabes bem
Falo a sério quando digo
Que não dá para ir mais além
Já tentámos o caminho para tentar
Até à exaustão
Juntei toda a minha dor
Muito para lá de qualquer razão
Dá-me 1 minuto amor
Vou arrumar as minhas cenas
Fazer a minha mala com muita calma
Pôr-me a milhas dos nossos problemas
Falta-me o ar não consigo respirar
Isto está-me a matar
A pouco e pouco há tempo de mais
Tempo de mais para inventar
Mais uma história

Pensa bem

Yo, já pensei
Faltam-me um argumento
Para um final feliz
Tudo o que eu sempre quis
Era construir de raiz
Um amor que te obrigasse
A pedir de joelhos
Para sempre bis

Não foi suficiente para mim

(só eu sei)

Cada vez se torna mais claro
Teu problema reside numa morada

(só eu sei)

Onde eu já não páro

Não foi suficiente para mim

(só eu sei)

Cada vez se torna mais claro

(só eu sei)

Yo, fica esperta

Pensa bem como vai ser
Este é o último aviso
Que eu te vou fazer
Podes escolher
És livre mas…
Deixas o caminho aberto
Para alguém entrar

Tens uma história, amor
Dessas que trazem um cheiro que não é meu
Sabes que eu sei, tu sabes que eu sei
Tu sabes bem
Por onde andaste e com quem
Já pensei
Faltam-me argumentos p’ra um final feliz
Tudo o que eu sempre quis
Foi ter-te sempre aqui

Falta-te o ar, tu faltas-me a mim

Só eu sei tudo que te dei
Por quanto mudei e o que deixei por ti
, amor
A pouco e pouco há tempo de mais
Pra, pra inventar um motivo mais
Pra tu ficares
Mas se não dá mais
Fica bem, Pensa bem

yO, já pensei

Pensa bem como vai ser
Este é o último aviso
Que eu te vou fazer
Podes escolher
És livre mas…
Deixas o caminho aberto
Para alguém entrar

 

 

update feliz 05/07/2008

Filed under: ESE,espírito — jo @ 23:46

ah! acho que me esqueci de dizer uma coisa!

é que…

já sou…

FiNaLiStA!!!

 

em-campo

Filed under: espírito,fugas — jo @ 23:44

até já

 

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vai começar a saga por um macbook

 

um ano depois, de novo de mochila às costas

 

Estranho este sentimento… 03/07/2008

Filed under: ESE,espírito — jo @ 18:12

Estranho este sentimento que me percorre. Cansaço, satisfação e um sentimento de algo que ficou pelo caminho. Não que o tenha deixado escapar pelas mãos, mas por os critérios para as notas que rondam os 17 e 18 não serem os mesmos para quando estão entre o 9 e o 10. TRISTE esta dificuldade de se darem 19, triste esta comparação entre as pessoas.

Chego aqui plenamente convicta de que fiz quase tudo aquilo a que me propus, de poucas coisas terem ficado pelo caminho (sendo a oral de cartilha uma delas…). Chego feliz e satisfeita comigo, mas, infelizmente, desiludida com algumas coisas… Agora fica a questão? Somos reconhecidos pela quantidade de pedras que aguentámos levar ou pela forma como subimos?

Estranho este sentimento de chegar ao último dúvida e ter de lutar por coisas que haviam sido conquistadas.